terça-feira, 2 de junho de 2009

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Doenças psicossomáticas


As doenças psicossomáticas surgem como conseqüência de processos psicológicos e mentais do indivíduo desajustados das funções somáticas e viscerais e vice-versa. Caracterizam-se as possibilidades de distúrbios de função e de lesão nos órgãos do corpo, devido ao mau uso e ao efeito degenerativo, e descontroles dos processos mentais. Diferencia-se neste ponto das doenças mentais, em que o mau desempenho não é opcional.
Distúrbios emocionais desempenham papel importante, precipitando início, recorrência ou agravamento de sintomas, distinguindo das doenças puramente orgânicas. Porém, elas podem se transformar em doenças crônicas ou ter com um curso fásico. Tendem a associar-se com outros distúrbios psicossomáticos. Isso pode ocorrer numa família, em diferentes períodos da vida de um paciente ou em certos ambientes de trabalho e até de lazer. Mostram grandes diferenças de incidência nos dois sexos. Assim, asma é duas vezes mais freqüente nos meninos do que nas meninas, antes da puberdade, depois, é menos comum nos homens do que nas mulheres. A úlcera do duodeno manifesta-se mais em homens, e a doença de Basedow, mais em mulheres.Elas podem causar câncer, Problemas no sono, crescimento prejudicado e etc



Como se realiza o controle emocional


A perturbação emocional pode ser apagada da mente através de repressores, que são atitudes que habitual e automaticamente podem funcionar. Embora certas pessoas pareçam calmas e imperturbáveis, às vezes fervilham de perturbações fisiológicas que ignoram. O contínuo desligamento de emoções como raiva ou ansiedade não é incomum: cerca de uma pessoa em seis apresenta o padrão, segundo Weinberger. Permanece a questão, claro, de saber até onde eles são de fato calmos e controlados. Podem realmente não ter consciência dos sinais físicos de emoções aflitivas, ou simplesmente fingem calma? A resposta a isso veio de uma pesquisa de Richard Davidson. Seu estudo valeu-se do fato de que (nas pessoas destras) um centro-chave para processar a emoção negativa é a metade direita do cérebro, enquanto que o centro da racionalidade fica na esquerda. Assim que o hemisfério direito reconhece que uma palavra é perturbadora, transmite essa informação pelo corpo caloso para o centro da fala do lado esquerdo e uma resposta cognitiva é desencadeada. Assim o controle diante duma reação emocional inevitável aparece sempre em retardo até que se passe a descoberta duma solução cognitiva capaz de dar-lhe evasão. Usando um complexo dispositivo de lentes, Davidson pôde mostrar uma palavra de modo que fosse vista apenas na metade do campo visual, portanto exposta só a uma metade do cérebro. Devido à projeção cortical cruzada do sistema visual, se a exibição era para a metade esquerda do campo visual, era reconhecida primeiro pela metade direita do cérebro, com sua sensibilidade à perturbação emocional. Se era para a metade direita, o sinal ia para o lado esquerdo do cérebro, sem ser percebido quanto à perturbação.
Quando as palavras eram apresentadas ao hemisfério direito, havia um atraso no tempo que as pessoas imperturbáveis levavam para processar uma resposta - mas apenas se a palavra a que se submetiam era perturbadora. O atraso aparecia apenas quando as palavras eram apresentadas ao hemisfério direito, nada acarretando se eram apresentadas ao hemisfério esquerdo. Em suma, a imperturbabilidade eles parece dever-se a um mecanismo neural que torna mais lenta ou interfere com a transferência da informação perturbadora . A implicação é que eles não estão fingindo sua falta de consciência de como foram perturbados: o cérebro nega-lhes esta informação,porque a reação nem sempre é consciente, mas graças à preparação anterior pode flexibilizar a resposta.
Essas pessoas, negam que a tensão as estejam perturbando, e quando simplesmente em repouso, apresentam um padrão de ativação frontal esquerda, associada com sentimentos positivos. Essa atividade do cérebro pode ser a chave das suas afirmações positivas, apesar da subjacente estimulação fisiológica da perturbação.



O CONTROLE DAS EMOÇÕES


Tens sido...
Um homem que as desgraças e recompensa da Sorte
Aceitas com igual gratidão... Dá-me o homem
Que não é escravo da paixão, que eu o trarei
No fundo do meu coração, sim, no coração do meu coração
Como faço contigo...
(Hamlet a seu amigo Horatio, Shakespeare)
Desde os tempos de Platão, o senso de autodomínio, de poder agüentar as tempestades emocionais que trazem as desgraças da sorte sem ser "escravos da paixão", tem sido louvado. O objetivo que devemos atingir é o equilíbrio mental e psicológico não a eliminação das emoções: todo sentimento tem seu valor e sentido. Mas, se precisa da emoção ccontrolada, o sentimento proporcional à circunstância. Quando as emoções são abafadas demais, criam o embotamento e a distância; quando extremas e persistentes demais tornam-se patológicas, como na depressão paralisante, na ansiedade esmagadora, na raiva demente e na agitação maníaca.
As pessoas não precisam evitar sentimentos desagradáveis, eles podem contribuir para uma vida criativa e espiritual. Só devemos impedir que eles desloquem contigo todos os demais estados de espíritos agradáveis.
Controlar nossas emoções é uma atividade de tempo integral: muito de que fazemos é uma tentativa de controlar o estado de espírito. Tudo, desde ler um romance ou ver televisão até as atividades e companhias que preferimos, pode ser uma maneira e nos sentirmos melhor.

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